Ao fazermos referência a populações, devemos ter em conta características pertencentes à população no seu todo e outras que são atributos dos indivíduos da população.
Cada população pode caracterizar-se pelas suas dimensões, densidade e modo de distribuição. Muitas vezes o conhecimento destas grandezas é difícil de obter, muitas vezes devido ao facto das populações serem naturais. Po isso há muitas ilações que são tiradas com base em populações criadas em laboratório ou observadas em condições ambientais mais ou menos controladas.
Entende-se por densidade populacional bruta como o número de indivíduos dessa população, existentes, numa unidade de espaço e em determinado momento. Por exemplo, 5 milhões de algas por m3 de água.
Se N representar o número de indivíduos e V ou S o espaço onde vivem, a densidade (δ) populacional será dada por N/S ou N/V.
Geralmente prefere-se considerar a biomassa em vez do número de indivíduos, quando as dimensões destes são muito heterogéneas, como acontece com certas populações de peixes ou árvores.
Existem certas metodologias para determinar a densidade:
- contagens totais, quando os organismos são grandes.
- amostragens representativas de uma população.
- marcação e recaptura – os animais são capturados, marcados e depois libertos. A percentagem de animais marcados e depois recapturados pode permitir fazer uma estimativa da população total.
- métodos indirectos envolvendo vestígios deixados pelos indivíduos da espécie: caça, pesca, armadilhas, alimentação ou consumo de oxigénio.
As relações presa-predador representam um mecanismo controlador da retroacção. O aumento de presas permite o aumento de predadores que fazem diminuir o número de presas, e esta diminuição provoca a diminuição do número de predadores e assim sucessivamente. O número total de indivíduos tende, pois, a oscilar em torno de valores médios.
Tal como as relações presa-predador, também os factores limitantes, as dimensões dos indivíduos, o nível trófico a que pertencem são, entre outros, alguns dos factores que controlam a densidade de uma população.
Como por vezes, as áreas de distribuição são muito grandes e irregulares, em vez de densidade utiliza-se ou referencial, o chamado índice de abundância relativa, que pode significar um pequeno intervalo de tempo como, por exemplo, o número de aves vistas numa hora.
Cada população pode caracterizar-se pelas suas dimensões, densidade e modo de distribuição. Muitas vezes o conhecimento destas grandezas é difícil de obter, muitas vezes devido ao facto das populações serem naturais. Po isso há muitas ilações que são tiradas com base em populações criadas em laboratório ou observadas em condições ambientais mais ou menos controladas.
Entende-se por densidade populacional bruta como o número de indivíduos dessa população, existentes, numa unidade de espaço e em determinado momento. Por exemplo, 5 milhões de algas por m3 de água.
Se N representar o número de indivíduos e V ou S o espaço onde vivem, a densidade (δ) populacional será dada por N/S ou N/V.
Geralmente prefere-se considerar a biomassa em vez do número de indivíduos, quando as dimensões destes são muito heterogéneas, como acontece com certas populações de peixes ou árvores.
Existem certas metodologias para determinar a densidade:
- contagens totais, quando os organismos são grandes.
- amostragens representativas de uma população.
- marcação e recaptura – os animais são capturados, marcados e depois libertos. A percentagem de animais marcados e depois recapturados pode permitir fazer uma estimativa da população total.
- métodos indirectos envolvendo vestígios deixados pelos indivíduos da espécie: caça, pesca, armadilhas, alimentação ou consumo de oxigénio.
As relações presa-predador representam um mecanismo controlador da retroacção. O aumento de presas permite o aumento de predadores que fazem diminuir o número de presas, e esta diminuição provoca a diminuição do número de predadores e assim sucessivamente. O número total de indivíduos tende, pois, a oscilar em torno de valores médios.
Tal como as relações presa-predador, também os factores limitantes, as dimensões dos indivíduos, o nível trófico a que pertencem são, entre outros, alguns dos factores que controlam a densidade de uma população.
Como por vezes, as áreas de distribuição são muito grandes e irregulares, em vez de densidade utiliza-se ou referencial, o chamado índice de abundância relativa, que pode significar um pequeno intervalo de tempo como, por exemplo, o número de aves vistas numa hora.
Por : Camile Isabelle e Caroline Arruda
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